sexta-feira, julho 03, 2009

Há por aí um psiquiatra baratinho? Ou uma autoridade de saúde?

Mais uma vez, encontro-me sem internet, sem computador e sem local para trabalhar. Mais uma vez porque há quem - com mais poder que juízo - julgue que tem direito a interferir na minha vida e a impedir-me de trabalhar, alegando que... não trabalho (olha a lógica da alegação, não é?)!!! Mas, melhor ainda: alegando que nunca trabalhei, nunca fui jornalista, não o sou, nunca ganhei dinheiro, sou um vagabundo que apenas escreve poesia! (etc. etc. etc: estão a ver porque escrevi acima que tal gente tem mais poder que juízo, não estão?)

Pois... Em relação à vagabundagem, enfim, lá terão as suas razões para o dizer. Agora, que me fizeram perder o trabalho que tinha e que, aparentemente, muito se empenham em conseguir que eu continue sem meios para trabalhar - pois claro, vagabundeio! Mas esperam o quê? Que vá arrumar carros?

A sério: não há quem faça ver a essas pessoas que a realidade é diferente da história que inventaram a meu respeito naquelas cabecinhas? E, uma vez que estou a ser prejudicado por gente que, aparentemente, perdeu a noção da realidade, não há aí uma autoridade de saúde que
tome conta da ocorrência?

Estou só a perguntar. Perguntar não ofende, não é?

E não posso ser mais explícito. Se digo a verdade toda (com os nomes das pessoas incluídos no relato) ainda me acusam de difamação. Livra!

Portanto, o melhor é - mais uma vez - comer e calar.

Esqueçam lá isto e isto. E, já agora, também isto.

Não se passa nada. Eu sou só um maluquinho que anda na rua de mochila às costas porque não sabe fazer mais nada.

Pois. Deve ser isso, deve.

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