Alguém que não me conhece (diga-se de passagem que, desgraçadamente, trata-se de um "alguém" institucional), resolveu criar-me problemas absolutamente desnecessários (e absurdos, já agora).
Por essa (falta de) razão, eu, que já não tinha muitas oportunidades para aceder à internet, vi-me, assim, confrontado com uma dificuldade suplementar (a qual urge resolver...) para cumprir os objectivos a que me propus (e as promessas que fiz a algumas pessoas), designadamente no que diz respeito a actualizações nos blogues Debaixo do Bulcão e Almada Cultural por extenso. (Deixem-me repetir, para que fique claro: são - mesmo - coisas próprias de quem não me conhece... mas, enfim, que havemos de fazer, ai ai, é a vida, não é...)
Aos "lesados", aqui fica o meu pedido de desculpas. E a promessa de que farei tudo o que estiver ao meu alcance para, com celeridade, resolver mais este problemazito.
Até já!
(Não entenderam? Beeeeem... É que eu, por agora, prefiro não explicar. Por agora... Desculpem lá... Fica para a próxima...)
(Não entenderam? Beeeeem... É que eu, por agora, prefiro não explicar. Por agora... Desculpem lá... Fica para a próxima...)
6 comentários:
Experimentem ler este artigo enquanto ouvem o Walk On, dos U2.
Eu experimentei e, por acaso, soou-me muito bem.
Mas eu sou um bocado esquizitóide, não é?
Vocês sabem...
Vitorino
(Please, stand by)
Há sempre alguém com vontade de fazer o papel de censor... ou a querer ser dono de alguma coisa, que muitas vezes, é de todos nós...
Isto faz-me lembrar os nossos governantes (locais e nacionais), que são eleitos para nos representar e defender os interesses colectivos da sociedade onde estão inseridos, mas que pensam (ou fingem...) que o seu papel é fazer o que mais lhe convém ou interessa...
Olá, Luís!
Eu não quero assumir que o que se passou comigo tem algo a ver com censura. Talvez não tenha.
Talvez fosse "só" um favor que uma pessoa fez a outra, para intimidar um terceiro.
Acontece que a pessoa que fez o "favor" é alguém com um cargo (supostamente) de confiança política, e devia estar mais preocupad@ com assuntos realmente importantes e preocupantes.
(E, já agora, devia pelo menos ter tentado conhecer quem estava a "intimidar". Quero dizer: podia, primeiro, ter procurado qual é o meu nome - porque até isso estava errado - e, depois, tentar saber se havia, de facto, alguma razão para mandar fazer o que fez... E não é assim tão difícil saber quem eu sou. O meu trabalho é público - fui jornalista durante 10 anos - e está, por exemplo, no Arquivo Histórico de Almada. Era só procurar... ou perguntar! Eu sei que sou "suspeito" por morar - agora - na mesma casa em que morou um familiar que tem os vestígios do seu "trabalho" na polícia e em tribunais... Mes, esperem aí... Eu não sou ele... Entendido?)
Portanto: sim, isto teve algo a ver com alguém que está à frente de um serviço descentralizado da Administração Central. Logo, com alguém é designado pelos nossos governantes para um cargo de responsabilidade, onde se deviam tratar assuntos importantes e relevantes para o bem estar das populações, em vez de fazer "favores pessoais"...
É que, se isso for legítimo, então, car@ responsdável por esse serviço descentralizado da Administração Central, eu também lhe quero pedir um favorzito! Garanto que tenho muito mais razões de queixa!!!
(Estou a brincar: nunca precisei de "favores". Preciso, sim, de justiça!)
Luís: sobre este caso peço a tua (vossa) paciência, porque não me convém divulgar já pormenores.
Mas, quando o fizer, todos irão perceber que, além de ridículo(porque o é...), pode ser preocupante.
E não falo por mim. No meu caso, a coisa foi tão "tiro no pé" que não há muito com que se possam justificar.
Fizeram asneira, e só vão ter mesmo que o admitir.
A questão é: se podem fazer a quelquer um o que me fizeram... então, em que "estado de direito" vivemos?
E a resposta à questão é (suponho eu...): não, não podem fazer isto!
E é mesmo por essa razão que eu vou levar o caso até onde for preciso.
Se pensaram que estavam a assustar um qualquer puto do "picapau", que não conhece os seus direitos, e provavelmente se iria "virar" à polícia, aos bombeiros, ou aos médicos... enganaram-se redondamente.
Eu, que normalmente até sou muito calmo (muitos me disseram que sou "calmo demais"...) só me zango quando tenho razões para estar zangado, e com as pessoas que me fazem estar zangado.
"Crime" e "castigo" não são, para mim, coisas que se possam tratar de forma leviana.
Salvo raras excepções (ou só mesmo em último caso...), não acredito que os problemas se resolvam com recurso a violência, ou a medidas corecivas como a que me impuseram.
E, quando falo, não digo as coisas só "da boca para fora".
É por isso mesmo que, neste momento, nãso vou acrescentar mais nada ao que já disse sobre este assunto.
Eu sei que foi pouco. Mas, até por isso mesmo, os culpados (não juridicamente, porque não foram julgados, mas moralmente, porque muito me têm prejudicado) não se podem queixar da minha suposta "má atitude"!
António Vitorino
Olá António, seja lá o que for, o importante é que você está aqui - na ativa e em forma para seus leitores. De qualquer forma, o que vem a mente em dizer-lhe é: persista, amiguinho do outro lado do mar! Beijos. P.S.: ah, adorei seu comentário ao meu "vira-lata" - eu também adoooro esse termo.
Se precisares de uma 6,35, apita.
Madalena: obrigado pelo apoio. (Quando puder envio-lhe um mail a explicar o caso...)
"Marreta": agradeço a oferta, mas de armas estou bem equipado. Não disparam balas, mas disparam outras coisas, que também não são inofensivas.
E, já que me conheces, não me queres dizer quem és? Que tal enviares-me um mail:
vitorinices@hotmail.com
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