terça-feira, abril 10, 2007

Faço minhas as palavras dele

Herman José opinando, de forma muitíssimo diplomática, sobre os Gato Fedorento (em entrevista a António Manuel Pinho, no jornal "Conversas de Café")

(Imagem recolhida em
JornalismoPortoRádio)


«Eles são maravilhosos, mas não desafiam, o trabalho deles é muito dentro daquilo que as pessoas estão à espera. São rapazes novos e inteligentes, que fazem bem um tipo de brincadeiras que as pessoas reconhecem como sendo as mesmas que se fazem nas empresas, pelo Natal.
Às vezes dizia na brincadeira: vocês parecem um grupo de finalistas de Direito, que se juntaram para fazer uma festa no escritório de advogados onde estão a estagiar.
Eles são bons, muito bons, são muito giros, mas muito abrangentes. Nesse aspecto, não vêm cortar com nada.»

Para quem já não se lembra, Herman José será, provavelmente, o maior humorista português de sempre.
Pelo menos, é isso que indica uma sondagem que realizei junto dos elementos que arduamente trabalham neste blog e no Debaixo do Bulcão.
Eis os resultados:
Herman José recolhe os votos de António Vitorino, Affonso Gallo e Baltasar Mingo.
O Doutor Abreu Santinho votou nos Gato Fedorento.
O Wiguelnuno absteve-se à força, porque, se eu lhe perguntasse alguma coisa, ele ainda seria capaz de votar nos fedorentos e isso estragava-me os resultados da sondagem.
Já o Daniel Urtigas considerou que o maior humorista português de sempre é o Hugo Chavez; mas eu suponho que ele estava distraído e não entendeu bem a pergunta.

2 comentários:

wiguelnuno disse...

Devo declarar que a referência à minha opinião sobre o assunto é forjada uma vez que nunca me foi dada a oportunidade de me pronunciar sobre tal facto. Como tal seria impossível abster-me de ter opinião sobre algo que nunca me foi colocado.

Mas já que não me perguntam eu digo já aqui claramente que, para mim, o maior palhaç.. aliás, o melhor humorista português é, talvez, o Sousa Tavares.

Hilarious.

Debaixo do Bulcão disse...

Além de me estragares a sondagem com essas opiniões inusitadas, não podias pelo menos ficar calado!?
Estou lixado se continuam a contestar assim os meus mui legítimos métodos de auscultação das massas populares!

Vitorino