depois de remover o(s) troiano(s) e a outra merda - desculpem o vernáculo - que este computador apresenta sempre que me afasto dele durante algum tempo.
Eu sei que prometi explicações sobre a minha ausência forçada, mas desta vez (sem exemplo,como diz o povo) não vou cumprir o prometido.
Este blog chama-se Coisitas do Vitorino, não se chama Muro das Lamentações (embora seja quase a mesma coisa, como os meus amigalhaços sabem muito melhor do que eu).
Explicações, dá-las-ei mais tarde, se necessário, de forma mais abrangente e completa, com provas e talvez mesmo testemunhos, sobre, por exemplo, quem foram (e ainda são) as pessoas que me impediram (e como me impediram) de prosseguir uma carreira profissional na área do Jornalismo (ver aqui nota biográfica muito resumida), ou daquilo que agora se chama "escrita criativa" (refiro ou não que, por exemplo, em 1994 escrevi um texto para Teatro chamado "O Quarto Minguante"...?...não, deixa lá, é melhor não dizer nada, porque pode parecer mal e..ops, já disse... e agora, como é que eu apago isto?... pois, não apago.)
Enfim, não há pachorra, já desisti de ser "bonzinho", etc. etc. etc.
Diz o povo, quem semeia ventos, colhe tempestades. Eu prefiro dizer: quem semeia filhadaputice, receberá o mesmo e em abundância.
(Só mais uma coisita: quero agradecer imenso aos grandes amigos que, com as suas manifestações de solidariedade, me ajudaram a passar por esta fase difícil. Só mais outra coisita: obviamente, isto que acabei de dizer é uma ironia.)
António Vitorino
(aproveitando a internet para me diriger em público a algumas pessoas em particular. Aos outros peço desculpa pelo incómodo e prometo não abusar mais da vossa paciência.)
1 comentário:
Por acaso, para não ser injusto, e sem ironia nenhuma, quero agradecer ao João Mota e ao Henrique Mota por me terem ajudado a passar por esta fase mais difícil.
Fase difícil não foi a primeira e, pelo andar da estupidez vigente nos meios em que me movimento, não será a última.
É pois, provável, que eu tenha de me afastar e, eventualmente, desistir temporariamente de algumas coisas (como, por exemplo, este blog).
Temporariamente, disse eu.
Desistir é palavra que não faz parte do meu vocabulário. Azar de alguns...
(Pronto, lá estou eu a abusar... Mas os destinatários desta mensagem sabem muito bem o que eu quero dizer.)
António Vitorino
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