segunda-feira, novembro 05, 2007

Uma sessão de fotografia com o Grupo de Dança de Almada, em 1990

Há 17 anos, duas professoras e os respectivos alunos (e alunas, que até eram em maior número) da escola de Dança da Academia Almadense, formavam o Grupo de Dança de Almada, para «dar continuidade à formação básica em Dança», perspectivando a criação de uma companhia profissional, que ainda não existia no concelho. Hoje, a Companhia de Dança de Almada tem o seu trabalho consolidado (está, aliás, a promover a 15ª edição da Quinzena da Dança). Mas, naquele início da década de 90, tudo se fazia ainda na base da “carolice”.
Eu tive o privilégio de trabalhar com o Grupo de Dança de Almada, durante um curtíssimo período, fazendo secretariado e relações públicas. E, como até tinha uma máquina fotográfica e alguma formação em fotografia, fui convidado, com mais dois fotógrafos e um operador de câmara, para registar em imagem um ensaio do grupo.
A foto até ficou mazinha (eu, na verdade, nunca um bom fotógrafo), mas a professora Maria Franco teve a amabilidade de a incluir no programa da temporada 1991 do GDA.
Podem ver as outras imagens desta sessão fotográfica, iluminadas por dois toscos projectores de 500 watts (ou mil, já não me lembro bem...), no palco do cine-teatro da Academia Almadense, num qualquer dia desse já distante 1990, clicando em
almada-cultural2.blogspot.com/2007/11/o-grupo-de-dana-de-almada-imagens-e.html

E, a propósito, encontram informação sobre a actual Companhia de Dança de Almada, no website da dita:
www.cdanca-almada.pt/pt/index.htm

3 comentários:

Luis Eme disse...

Tens cá um passado...

Então quase bailarino? (estou a gozar o prato, claro, só falavas com eles, aliás elas, sempre em maioria nestas coisas da dança...)

Debaixo do Bulcão disse...

As pessoas desconhecem muita coisa do meu passado, porque não tenho o hábito de falar dele, Luís.

No entanto, vou abrir uma excepção, neste blogue, durante os próximos dias.

Vou dizer algumas coisas sobre o meu percurso na comunicação social, desde finais dos anos 80 até 2002.

Não me julguem mal.
Não é exibicionismo: é porque andam por aí certas pessoas a tentar "apagar" o meu curriculum. Para azar dessas pessoas, o meu trabalho foi púlico, e publicado. Está nos jornais (e nos arquivos históricos) e não nos tribunais (quem anda a tentar desvalorizar o meu trabalho entende o que quero dizer...).

Peço aos visitantes deste blogue que tenham paciência: mais tarde eu explicarei melhor aquilo que agora estou apenas a insinuar. Mas, primeiro, preciso de demonstrar que, contrariamente ao que alguns dizem, trabalhei, e muito, durante muitos anos, para construir uma carreira profissional como jornalista.
E esses mesmos que agora me atacam e tentam desvalorizar o meu percurso, foram precisamente os que, por acção ou por cumplicidade com quem agiu, me lixaram a vida.

Nos próximos dias, falar-vos-ei, portanto, das minhas experiências nas rádios e nos jornais. Depois, se for necessário, explicarei porque é que, com tanta experiência e tanto trabalho feito, me encontro actualmente numa situação muito precária.
Porque estou assim e, já agora, quem são os culpados.

Mas (repito) só explicarei esta última parte se for mesmo necessário. Porque entram aí aspectos da minha vida familiar, que gostaria de manter na esfera do privado. Infelizmente talvez seja necessário revelá-los, para demonstrar que se mais não fiz (e se mais não faço agora) foi principalmente porque me impediram.

Ah, e não estou a querer passar por vítima. Tenho provas de tudo o que afirmo (e afirmarei).

Portanto, se quiserem conhecer, para já, um pouco da imprensa regional dos anos 90 e do princípio desta década, contado por quem nela participou, continuem a passar por cá.

Se não estiverem interessados, tirem férias deste blogue. Mas voltem daqui a uns dias: prometo regressar, depois, à actualidade.
E que actualidade!..

António Vitorino

Luis Eme disse...

Vou ler atentamente, Vitorino...