sexta-feira, agosto 28, 2009
Onde pára a polícia? E a ECALMA, já agora?
quarta-feira, agosto 26, 2009
Julgava eu que Almada era uma ditadura comunista... O Seixal é pior, livra!
Brilhante silogismo! Nem Sócrates se lembraria dessa! (Um sofista desenrascado talvez, mas Sócrates não me parece...)
sábado, agosto 22, 2009
Festas de Corroios 2009
quarta-feira, agosto 19, 2009
O Farol de Cacilhas é vermelho. Quem diz isso? A Marinha Portuguesa! (E eles devem perceber alguma coisa de faróis, não?...)
sexta-feira, agosto 14, 2009
A Volta!...
quarta-feira, agosto 12, 2009
Incêndio na Cova da Piedade: acidente ou fogo posto? Sei lá eu! Alguém sabe?
As chamas dominaram ontem, terça-feira, por completo um dos edifícios da antiga fábrica de farinhas Aliança, na Cova da Piedade, Almada. Os bombeiros conseguiram evitar que o fogo alastrasse, mas mesmo assim ficou o susto.
Francisco Valente, de 58 anos, tem a mesma opinião. "A culpa disto é da Câmara que não limpa. Compraram isto há uns 10 anos e não fizeram mais nada", lastima. "Se chegasse ao outro armazém que tem as coisas do Carnaval tinha sido pior", acrescenta.
segunda-feira, agosto 10, 2009
O que é um jornalista? Segundo a lei portuguesa é o seguinte:
Publicada em 13 de Janeiro de 1999, a lei fundamental para o exercício da profissão de jornalista define a respectiva actividade, normas de acesso à profissão, direitos e deveres dos jornalistas, acesso às fontes e sigilo profissional, entre outros aspectos. Foi alterada pela Lei n.º 64/2007, de 6 de Novembro, com rectificações feitas pela Declaração de Rectificação n.º 114/2007, da Assembleia da República. Versão em vigor
CAPÍTULO I
Dos jornalistas
Artigo 1.º
Definição de jornalista
1 - São considerados jornalistas aqueles que, como ocupação principal, permanente e remunerada, exercem com capacidade editorial funções de pesquisa, recolha, selecção e tratamento de factos, notícias ou opiniões, através de texto, imagem ou som, destinados a divulgação, com fins informativos, pela imprensa, por agência noticiosa, pela rádio, pela televisão ou por qualquer outro meio electrónico de difusão.
2 - Não constitui actividade jornalística o exercício de funções referidas no número anterior quando desempenhadas ao serviço de publicações que visem predominantemente promover actividades, produtos, serviços ou entidades de natureza comercial ou industrial.
3 - São ainda considerados jornalistas os cidadãos que, independentemente do exercício efectivo da profissão, tenham desempenhado a actividade jornalística em regime de ocupação principal, permanente e remunerada durante 10 anos seguidos ou 15 interpolados, desde que solicitem e mantenham actualizado o respectivo título profissional.
No Sítio do Sindicato dos Jornalistas
http://www.jornalistas.online.pt/noticia.asp?id=26&idselect=24&idCanal=24&p=8
(O "sublinhado" - em bold e itálico - à lei é meu, e serve para esclarecer - espero que definitivamente - algumas dúvidas que algumas pessoas têm apresentado sobre a minha capacidade - ou suposta incapacidade - legal para exercer a profissão. É verdade que não tenho, ainda, carteira profissional. Mas não porque não a possa ter - visto que exerci entre 1992 e 2002 e regressei em 2008, o que significa que tive 10 anos seguidos e mais de 15 interpolados a fazer jornalismo profissionalmente. A seu tempo e nos locais devidos, refutarei, se necessário - mas com recurso à legalidade e não a patranhas - os argumentos pseudo-legalistas de quem afirma que eu não sou jornalista nem o posso ser. E explicarei, também, porque razão não tenho ainda carteira profissional, e porque é que esse facto se deve, principalmente, a actos cometidos pelos que agora me apontam o dedo e que, com tais actos, prejudicaram de forma inequívoca a minha carreira profissional. Entretanto, tenham juizo, metam-se na vossa vida, deixem-me fazer a minha e não me façam perder mais tempo com explicações destas. Ou, dito de outra forma: da próxima vez que me queiram ameaçar com uma lei, pelo menos leiam-na antes para não perderem o vosso tempo e o meu. Importam-se?)
sábado, agosto 08, 2009
Um intenso e prolongado aplauso para Raul Solnado!
Raul Solnado (Lisboa, 19 de Outubro de 1929 — Lisboa, 8 de Agosto de 2009).
Video da TV Record (São Paulo, Brasil): "Durante o show do dia 7 de 7/07/67 o comediante português Raul Solnado mostra todo seu talento com o inesquecível Otelo Zeloni."
Raul Solnado focou conhecido como humorista e - ainda nos anos 60 - precursor em Portugal do estilo a que hoje se chama "stand up comedy". Mas o seu talento não se esgotava no "humor". (Felizmente...) Foi um actor versátil (e talvez subaproveitado para "papéis sérios"). Não me esquecerei, nunca, do seu desempenho na "Balada da Praia dos Cães", filme de José Fonseca e Costa, a partir do livro homónimo de José Cardoso Pires. A rábula "A Guerra" fazia parte do meu imaginário infantil e "radiofónico"; mas foi com o filme de Fonseca e Costa que apreciei, verdadeiramente, o talento do grande Raul Solnado. Grande, mesmo! Inesquecível, mesmo!
terça-feira, agosto 04, 2009
Almada, Verão de 1384 - I: Como Almada aderiu à causa do Mestre de Avis (futuro rei D. João I) e o que sofreu por isso
Almada que, entretanto, se tinha já decidido pela causa independentista - do Mestre de Avis - e que viria, por isso mesmo, a sofrer um cerco feroz, durante largos meses de 1384.
Almada, Verão de 1384 - II: O cerco castelhano e a resistência almadense
Como a água tinha minguado e os almadenses sitiados procurassem por todos os meios não se renderem, efectuaram, então, duas tentativas para obter água, descendo a barroca atrvés de um caminho que fizeram até junto ao rio Tejo. Na primeira tentativa, conseguiram iludir a vigilância inimiga, mas à segunda vez, cerca de cem castelhanos que se encontravam escondidos entre os penedos, atacaram de surpresa os 17 almadenses que transportavam diversas tinas. Desta escaramuça, os portugueses sofreram três mortes e os restantes feridos de setas e de dardos, ainda conseguiram levar para o castelo dois odres meos dagua".
Almada, Verão de 1384 - III: epílogo
Fernão Lopes, Crónica de el-rei D. João I de Boa Memória e dos reis de Portugal o décimo