sexta-feira, fevereiro 29, 2008
A "nossa" TSF faz 20 anos!
quinta-feira, fevereiro 28, 2008
Parabéns, Alexandre Castanheira!
Mas parabéns, na mesma!
Parabéns, sim, Alexandre Castanheira, mas por fazer muitos e muitos anos a ser quem é: um escritor de talento, um dinamizador cultural sempre pronto a incentivar os novos talentos que lhe aparecem pela frente (e eu que o diga!...), um professor universitário muito estimado pelos seus alunos - e, acima de tudo (na minha modesta opinião), um incansável lutador pela liberdade e a justiça social.
Em mil novecentos e oitenta e... bem, num desses anos, era eu um jovenzito, estudante da Escola Secundária do Pragal (nono ano, opção de Teatro, com a professora Maria Santos...) e tinha muita vontade de fazer "coisas" culturais - só não sabia muito bem, ainda, que "coisas" poderiam ser essas.Por essa altura, a Câmara de Almada (que, aqui para nós que ninguém nos ouve, se calhar também queria fazer "coisas" culturais, mas se calhar também não sabia muito bem que "coisas" poderiam ser essas) organiza, na Rua Conde Ferreira (em frente ao actual ex-Teatro Municipal de Almada), um encontro de escritores, ao qual deu o pomposo nome de Festival Internacional de Poesia.
"grupinho" - mentalidade típica das colectividades de então, que não era, de forma alguma, aquilo que eu procurava.
(Além disso - pequeno pormenor... - parece que eles não gostavam muito da minha poesia. E - ainda mais pequeno pormenor - até tinham razões para isso: eu escrevia muito mal, senhores!, mas mesmo malzinho!...)
Pouco depois dessa minha fugaz experiência como associado da Incrível Almadense, entrei para o Centro Cultural de Almada - que, vejam lá vocês, era uma associação criada, precisamente, por "dissidentes" da Incrível. Ora bem... por isso mesmo (e também porque havia um conflito geracional - e divergências substanciais sobre a forma de entender a actividade cultural - entre os "velhos" das colectividades e os "novos" do Centro Cultural), Alexandre Castanheira (tal como Romeu Correia, aliás), não eram propriamente pessoas muito estimadas naquele meio. Eu próprio (que fazia parte dos "jovens" contra os "velhos", como é bom de ver...) acabei por, em determinada altura da minha vida, menosprezar o trabalho, e a importância do Castanheira.
Erro meu!...
Durante algum tempo, textos como, por exemplo, o "Chico do Norte" eram, para mim, exemplo de um tipo de intervenção político-cultural "ultrapassada", por ser excessivamente "doutrinária" e, eventualmente, "populista" - logo, ineficaz.
Enfim... Talvez esse tipo de análise tivesse cabimento, no contexto (sonhado) dos anos 80 e (real) dos anos 90. Não me quero alongar sobre isso agora. Mas a verdade é que hoje (apetece-me dizer "infelizmente"), olho para esse texto e vejo ali uma actualidade pungente: uma história que, neste momento, é necessário recordar. Não digo que seja um grande texto teatral. Mas é uma grande história exemplar.
Ou seja: o que parecia redundante, há dez anos, é hoje, de novo, actual.
Dá que pensar, não é?
(Ah, pois: e para mim, ele não é o Senhor Comendador - é mesmo, tal como era quando nos conhecemos, e como há-de continuar a ser, com o maior respeito e a maior gratidão,
quinta-feira, fevereiro 21, 2008
Estes gajos são mesmo porreiros, pá!
E, como também já vos disse, resolvi (desta vez, e finalmente - depois de anos a levar com estas "brincadeiras") reclamar.
E não é que eles responderam?
Ora então, tomem lá nota das reclamações e respectivas respostas.
No caso do motorista que sai de Cacilhas antes da hora prevista (mas espera para me ver correr, a tentar apanhar o autocarro, e só então arranca), diz o Sector de Almada dos TST (por e-mail que, a propósito, não vem assinado), o seguinte:
«Exmo.Senhor. Acusamos a recepção do seu e-mail, o qual mereceu a nossa melhor atenção. Lamentamos o sucedido e informamos que, por norma, os motoristas regulam os horários das partidas das carreiras pela hora da máquina de venda de bilhetes, a qual é regularmente actualizada. o que não significa que não existam alguns desvios. Assim, a situação será averiguada e contactado o motorista em causa para evitar a repetição destes inconvenientes para os nossos clientes. Com os melhores cumprimentos. O Sector de Almada.»
E respondo eu (em e-mail que também já lhes enviei):
«No caso do motorista que saiu de Cacilhas antes da hora prevista (algo que, note-se - e como fiz questão de referir - aconteceu comigo muitas vezes dede que sou utente da vossa empresa, ou seja, desde os anos 90), fica por esclarecer:
Quem é o responsável pelo acerto do relógio da "máquina de vender bilhetes"?
Estava, ou não, o relógio "acertado"?
O motorista agiu dessa forma por livre vontade, ou porque o relógio não estava certo?»
E pronto, fico à espera de resposta.
No caso do jovenzito "colaborador" da empresa que resolveu ser grosseiro comigo, a resposta dos TST foi:
«Exmo.Senhor. Acusamos a recepção do seu e-mail, o qual mereceu a nossa melhor atenção. Lamentamos profundamente a atitude do nosso colaborador. Gostariamos de informar, que a TST tem implementado várias acções de formação com incidência nas relações organização/cliente, pelas quais passam regularmente todos os nossos colaboradores. Infelizmente nem todos executam da melhor forma as orientações ministradas. Com os melhores cumprimentos. O Sector de Almada.»
E a minha resposta à resposta deles é:
«Já no caso do motorista que se dirigiu a mim em termos menos próprios, o caso parece-me mais grave, por se tratar de uma ofensa pessoal.
As "acções de formação" referidas na vossa resposta são procedimento que se deseja, e espera, normal, numa empresa que presta serviço ao público.
No caso em apreço, supõe-se, portanto, que o vosso "colaborador" não cumpriu (ou seja, não respeitou) os procedimentos da empresa.
Que medidas pensam tomar para evitar que o referido colaborador repita esse tipo de atitude?
E como posso eu, utente regular da vossa empresa, ter garantias de que o caso não se repete?
E, por terem sido proferidas essas palavras desrespeitosas em público, perante os outros passageiros do autocarro, não vo parece que eu (que fui ofendido verbalmente em público) mereço um pedido de desculpas, que me reservo o direito de tornar também público?»
Se a ideia era uma coisa tipo a gente toma nota da ocorrência mas não fazemos nada e ficamos todos amigos até uma próxima oportunidade... esqueçam!
É que, amigos, eu cá estou mesmo disposto a (para usar a expressão do jovenzito) papar grupos, estão a ver?
É que é mesmo isso o que eu tenho mais vontade de fazer agora!
Com os melhores cumprimentos,
António Vitorino
terça-feira, fevereiro 19, 2008
Era só o que faltava!!!
E conheço-os há muito tempo: desde que a empresa existe!
Ao longo dos anos (muitos) que levo de utente dessa empresa, vi-os terminar com carreiras (suburbanas, principalmente), deixar degradar a frota (e comprar carros que, nos países de origem, certamente só serviriam para sucata – mas apresentando essas aquisições como “renovação da frota”), vi-os estender a sua área de influência – que era Almada e Seixal – primeiro a Sesimbra (onde já operavam, mas ficaram sem concorrência, quando compraram a Covas e Filhos, em meados dos anos 90) e, mais recentemente, ao sul da Península de Setúbal (onde operava a Belos Setubalense), ficando assim com um quase exclusivo (apetece-me dizer monopólio, mas não posso…) do transporte rodoviário colectivo de passageiros na região.
Temos, portanto, uma única empresa de camionagem a servir-nos (a excepção é a Transportes Colectivos do Barreiro) – e, até por isso mesmo (por não termos alternativas) merecíamos ser melhor servidos. Não é?
Merecíamos, por exemplo, que os motoristas da empresa cumprissem os horários – em vez de saírem adiantados, como acontece muitas vezes, principalmente nas últimas carreiras da noite.
(Ah, e não venham cá com a piada da “pontualidade britânica”. Antes de pertencerem ao Grupo Arriva, eram do Grupo Barraqueiro – e vou, por agora, fingir que não acredito na hipótese de os dois grupos estarem “feitos” um com o outro – e, já no tempo dos “barraqueiros”, estes TST se adiantavam, sistematicamente, ao horário de saída das carreiras.)
Merecíamos que não fizessem de nós, utentes (que lhes pagamos, e bem!... ; se a empresa, por acaso, não lhes paga o suficiente, a culpa não é nossa!) objecto da habitual brincadeirinha que é ver-nos a aproximar de um autocarro estacionado numa paragem e arrancar precisamente quando começamos a correr para o tentar apanhar – deixando-nos apeados, como é bom de ver.
Eu estou capaz de apostar que qualquer cliente dessa empresa entende muito bem o que estou a dizer!
É que dificilmente alguém terá escapado a essas faltas de respeito.
(Só com muita sorte… assim tipo Gastão… Mas não me parece: o Gastão é um personagem de Banda Desenhada, o primo do Pato Donald, conhecem?...)
Mas sei, também, que este estado de coisas não muda enquanto os utentes (apetece-me dizer “as vítimas” e, se calhar, até posso) não reclamarem.
Pois bem: eu tenho reclamações a fazer.
No espaço de um mês, vi passar no centro de Almada três autocarros a horas a que, supostamente, deviam ter acabado de sair de Cacilhas:
- de 2 para 3 de Janeiro, o autocarro das 2h50 para a Costa de Caparica passa na Avenida Afonso Henriques… às 2h50 (sem comentários…)
- 3 de Fevereiro: os autocarros que, supostamente, saem de Cacilhas às 22h20, passam pela Avenida D. Nuno Álvares Pereira às 22h22 (feito notável: dois minutos para fazer aquele percurso!)
- nessa mesma noite (3 de Fevereiro), no terminar rodoviário de Cacilhas, o autocarro das 22h45 para a Trafaria está para sair. Eu vejo-o na paragem, começo a correr e… pois, adivinharam – é nesse momento que ele arranca. E estava na hora para sair? Não, não estava! Pelo menos a avaliar pelo meu relógio e – por acaso… - pelos relógios dos passageiros que aguardavam na paragem ao lado (e que comentaram o óbvio, ou seja “eles fazem sempre isso…”). Ou seja (para o caso de alguém não ter entendido), o zeloso motorista dos TST saiu adiantado e, como se isso não lhe bastasse, aproveitou para fazer a clássica brincadeirinha da empresa: o gajo que corra, se quiser, mas fica apeado na mesma!
Estão a ver? Três casos no espaço de um mês! E dois deles na mesma noite!
Mas isto ainda nem sequer é o melhor! Ai não é, não senhor!!!
O melhor é que, apesar do mau serviço que prestam, alguns funcionários da empresa julgam que têm o rei na barriga e que podem gozar com os utentes – não já com as “brincadeirinhas” do costuma, mas mais descaradamente e de forma ainda mais arrogante.
Só assim se entende a história que vos conto a seguir.
No sábado, 2 de Fevereiro, entro no autocarro que faz a carreira Cacilhas – Trafaria, das 13h20 e, como habitualmente, e normalmente, mostro o meu passe social… E ouço, então, o jovenzito motorista dizer, num tom de voz arrogante:
“VÊ LÁ SE COMPRAS OUTRO PASSE!”
Quando me apercebi que o jovenzito estava a falar comigo (bem, não foi muito difícil… apesar de eu ser um bocadinho lerdo, como vocês – que me conhecem tão bem – sabem, não é?..., o tom de voz arrogante não deixava margem para dúvidas), voltei para trás e, sem lhe dirigir a palavra, mostrei-lhe o “lado B” do passe, ou seja, aquele onde está inscrita a data-limite de validade (que é Setembro de 2009 – o que, como é fácil de entender, significa que está válido durante um ano e mais alguns meses: é questão de fazer as contas).
Ora bem: isto seria suficiente para o arrogante jovenzinho, no mínimo, mudar o tom de voz, não vos parece?
Pois, não foi nada disso o que aconteceu. Pelo contrário, diz ele que:
“ISSO DE ESTAR DENTRO DO PRAZO PARA MIM É GRUPO!”
Ora, apesar de estar habituado a faltas de respeito por parte dos funcionários dos TST, essa deixou-me perplexo!
Será que o jovenzito (que, note-se, tinha idade para ser meu filho) acha mesmo que pode falar assim com um passageiro (que, note-se, nem lhe dirigiu a palavra), ainda por cima num autocarro que ia apinhado de gente?
Terá o jovenzito alguma “comissão” por cada novo passe que a empresa emite? (Ah, a propósito: se o meu passe está algo danificado – mas ainda muito legível, e muito dentro do prazo de validade – isso deve-se, principalmente, ao facto de a plastificação vir já com defeito de origem. E a origem, qual é? Pois, exactamente: os serviços dos TST, no Laranjeiro!)
Mas, dada a arrogância com que as tais frases foram ditas, outra pergunta se impõe: estaria o jovenzito… hããã… como hei-de dizer isto?… num estado de consciência ligeiramente alterado?... Ou é, apenas, malcriado com os utentes (que lhe pagam o ordenado)? Seja qual for o caso, é grave, visto que se trata de um funcionário de uma empresa que lida com passageiros – ou seja: que os transporta! É grave e terá de ser resolvido.
Como disse, o passe foi mal plastificado (e eu não protestei – tal como não tenho protestado perante muitos maus serviços que aquela empresa tem prestado ao longo dos anos). Portanto, se eu tiver mesmo que comprar um novo, tudo bem (espero é que venha em condições de resistir a uma utilização normal até ao fim do respectivo prazo de validade, ok?). Mas não será um jovenzito arrogante quem me vai dizer o que tenho que fazer – e muito menos daquela maneira! Entendidos?
Eu apresentei já uma reclamação, no site dos TST:
http://www.tsuldotejo.pt/
Que tal fazermos todos o mesmo, sempre que formos vítimas dos maus serviços dessa transportadora?
(Ah, e se continuam a achar hilariante aquilo que eu escrevo, esperem só até eu vos mostrar a resposta que essa exemplar empresa de transportes públicos deu às minhas reclamações. É, como se costuma dizer, de partir o coco a rir!...
Mas isso fica para amanhã…)
quarta-feira, fevereiro 13, 2008
Vamos lá ver se a gente se entende
Acontece, porém, que nos tempos mais recentes (e graças aos familiares do costume) eu, além de estar, ainda, desempregado (mas não desocupado…) tenho acesso a um computador apenas durante uma hora por dia.
E não é “uma hora de Internet por dia”: é mesmo “uma hora de computador por dia”.
Claro que isso deve ter os seus aspectos positivos, que há que aproveitar, e tal… Ora deixa cá ver… reaprendi, por exemplo, a escrever textos à mão… Pois, foi isso. Oba, como dizem os brasileiros!
E, como em casa nem computador nem sequer condições mínimas para trabalhar, vejo-me obrigado a ir para locais públicos, abrir o meu caderninho preto, e escrever nele.
Portanto, amiguinhos, se me virem sentado num café, com meia dúzia de copos vazios (e um a ser esvaziado) e um monte de papelada à minha frente, já sabem: estou a trabalhar!
Isso não significa, bem entendido, que eu goste de trabalhar em locais públicos (aliás, detesto!), mas apenas que não tenho, por agora, possibilidade de trabalhar de outra forma.
Claro que há quem, por não me conhecer, não entenda isso. Para esses, devo ser um tipo esquisito, que anda por aí, na rua, a fazer figura de parvo, e… (enfim, imaginem vocês o que se diz por aí – ou, se souberem, digam-me, porque eu apenas posso adivinhar…).
Mas, bem… Esses, daqui a uns tempos, terão oportunidade de perceber que eu não sou quem eles pensam (seja lá o que for que eles pensam, se é que pensam). E pronto, fica tudo bem, não tinham culpa de ser parvos, ou ignorantes, estão desculpados.
O problema são os outros, os que me conhecem (ou pensam que me conhecem), os que fingem ser meus amigos – mas que, além de não estarem a ajudar nada, num momento em que eu preciso de amigos (e “os amigos são para as ocasiões”, não é?) ainda alinham nas mentiras que se dizem a meu respeito.
Ora bem, vamos lá ver se nos entendemos…
Eu vim de um meio pobre, tanto em termos materiais como em termos culturais.
Para vos dar um exemplo da pobreza cultural a que me refiro, digo-vos que esse era um meio em que um puto que mostrasse interesse em coisas um bocadinho mais evoluídas que BDs de “cóbóis” (que lesse, por exemplo, BDs de Ficção Científica), levava logo com o rótulo de “maluco”.
(E parece que, desgraçadamente, depois de tantos anos, continua tudo na mesma, por aqueles lados…)
Vim, portanto, de um meio onde não tinha nada. Ninguém me deu nada de bandeja. E, pelo contrário, muito (quase tudo) me foi tirado por pessoas mesquinhas, uma vez, e outra, e outra ainda.
Enfrentei todas essas dificuldades, fiz muita coisa, e ainda aqui estou – a fazer coisas. Ou coisinhas - o que, em todo o caso, é mais do que fazem os que me atacam.
Comecei nos anos 80, como agente cultural. E essa actividade, embora “invisível” deixou marcas, que são hoje visíveis, por exemplo, em objectos da colecção permanente do Museu da Cidade de Almada (nos quais, e com os quais, trabalhei).
Nos anos 90, tive uma carreira profissional de sucesso, como jornalista. Aliás, o meu trabalho era tão prestigiado que até uma “gaffe” que escrevi foi citada, como informação credível, por um conceituado investigador de História Local (e está, como grande parte do meu trabalho dessa década, disponível para consulta e cópia no Arquivo Histórico de Almada)!
Devo dizer-vos, amiguinhos que, durante esse tempo, também tinha (como tenho agora) gente medíocre a morder-me os calcanhares e (recuperando uma expressão anteriormente utilizada neste blogue pelo Luís Milheiro) a tentar "passar-me rasteiras", para ver se eu caía.
E algumas vezes até conseguiram.
Mas não deixei, nunca, de fazer o meu trabalho: sempre que me fizeram cair, eu levantei-me e segui em frente. Eles é que ficaram para trás (embora alguns me apanhassem, novamente, mais à frente, mas só para me rasteirar de novo) e outros mesmo… para baixo (não sei se me faço entender).
Agora, que me fizeram uma sacanice sem precedentes, complicando-me a vida como nunca antes o tinham feito, eu ainda aqui estou, a fazer o meu trabalho… na medida do possível, para quem tem uma hora de computador por dia, não é?
Mas querem exemplos? Ora vejamos…
Quem foi o primeiro a anunciar a chegada a Cacilhas da Fragata D. Fernando (com fotos e recurso a outras fontes)?
Quem fez um trabalho jornalístico sobre uma misteriosa interrupção de trânsito em Cacilhas? (Bem… confesso que aí me “estiquei” um bocado em comentários acessórios e jocosos… mas isto é um blogue pessoal, não é um órgão de informação).
Espero que, para exemplo, isto chegue, até porque a "minha hora de computador" está a chegar ao fim.
Então, só para concluir, amiguinhos, se quiserem mesmo continuar a dizer que o Vitorino está muito mal, que está incapaz de trabalhar, que está maluquinho (ó, quantas vezes me disseram isso quando eu era puto, certos senhores que hoje estão na merda!...), enfim, se quiserem mesmo continuar a difamar-me, estejam, por agora, à vontade: aproveitem enquanto podem.
O meu trabalho (o meu trabalho passado, presente e futuro) trata de desmentir essas tretas.
É que eu, se calhar, até ainda não fiz nada de especial e, mesmo assim, como quem não quer a coisa, já faço parte da História desta terra (há vestígios do meu trabalho no Museu da Cidade e no Arquivo Histórico, já vos disse, não é?...). Agora, calculem só como será quando eu terminar o aquecimento e começar a jogar a sério.
Até lá, pronto, está bem, façam as vossas cenas mesquinhas.
Mas dá-me vontade de perguntar, como nos filmes: “é só isso, o que têm para me atirar?”
sexta-feira, fevereiro 08, 2008
Quem te viu e quem TV, ó TST!!!
A inovação a que me refiro é (como já devem ter adivinhado) a TV dos TST – essa inestimável e surpreendente fonte de entretenimento e mesmo de informação.
Digo bem: informação! Informação, pura e dura!
Como é que vocês pensam que eu fiquei a saber que a selecção com mais títulos na Taça das Nações Africanas de futebol não é, afinal, a Algéria!?
Não é, não senhor! E eu não sabia!
Aliás, para dizer a verdade, eu nem sequer sabia que existe um país chamado Algéria! Mas parece que existe! Estava lá, na TV dos TST!... Isto é como dizia o outro: a gente está sempre a aprender…
(Nota: Esta é só para vos abrir o apetite. Porque, quando cá voltar, conto-vos outras histórias, mais interessantes - e, quiçá, igualmente educativas – sobre este formidável operador de transportes colectivos de passageiros da Península de Setúbal.)
sexta-feira, fevereiro 01, 2008
Almada, outros carnavais..
Acontece que - desculpem lá repetir isto - estou sem acesso a computadores onde possa trabalhar. Portanto, ficamos assim, por agora. Um dia conto-vos o resto.)
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