Em Abril de 2002 eu, que não percebo nada de finanças (nem consta que tenha biblioteca), fui convidadado para integrar a primeira redacção da revista País Económico – uma publicação dirigida por Jorge Alegria (que tinha então terminado a sua parceria no projecto Sem Mais). Claro que aceitei: uma coisa são finanças, outra é Economia!
Eu, que até nem percebia muito nem de uma coisa nem de outra, lá fui - para aprender, trabalhando nessa matéria.
A minha passagem pelo País Económico foi, também, a oportunidade de voltar a trabalhar com o grande Armando Faria (um jornalista que, desde o tempo do Sem Mais Jornal, sempre conheci como meu chefe de redacção), e... Bem, foi mais que isso: foi fazer uma revista inteira “a meias” com ele. E foi estar um mês a morar em Setúbal (como se eu tivesse saudades dessa terreola, desse lugarejo...) em casa dele e da respectiva esposa (a quem, aproveitando o ensejo, quero saudar cordialmente).
Depois, por razões que não vou explicar agora para não vos dar seca (mas que talvez tenha de explicar mais tarde), fiquei, outra vez, sem condições para trabalhar. E pronto: até hoje nunca mais fui o mesmo (ainda experimentei tele-marketing e derivados, mas – contrariamente ao que acontece com a minha família mais “chegada” – eu cá não tenho jeitinho nenhum para enganar as pessoas).
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