Cito o site Portugal Diário:
A Ponte 25 de Abril foi palco de um buzinão, esta segunda-feira de manhã, destinado a protestar contra o aumento do preço dos combustíveis.
A iniciativa promovida pela Associação Democrática de Utentes serviu ainda para reclamar o fim das portagens, refere a SIC Notícias.
Os utentes consideram que o governo discrimina a margem sul do Tejo, pelo que tencionam mover uma acção contra o Estado português no Tribunal Internacional dos Direitos do Homem.
"Buzina contra o aumento do preço dos combustíveis" podia ler-se nos cartazes junto à ponte.
A iniciativa promovida pela Associação Democrática de Utentes serviu ainda para reclamar o fim das portagens, refere a SIC Notícias.
Os utentes consideram que o governo discrimina a margem sul do Tejo, pelo que tencionam mover uma acção contra o Estado português no Tribunal Internacional dos Direitos do Homem.
"Buzina contra o aumento do preço dos combustíveis" podia ler-se nos cartazes junto à ponte.
Fonte: Portugal Diário
E agora as minhas notas soltas sobre o assunto (pois sim, é uma piada, mas leiam na mesma):
Concordo com este buzinão. Nunca é demais lembrar que a Ponte 25 de Abril está paga e mais que paga, e que os utentes não têm nada que continuar a encher os bolsos à Lusoponte.
Concordo também com o que disse Aristides Teixeira, na referida reportagem da SIC Notícias: não só temos o problema da ponte, como temos também os transportes públicos mais caros do país.
Concordo também com o que disse Aristides Teixeira, na referida reportagem da SIC Notícias: não só temos o problema da ponte, como temos também os transportes públicos mais caros do país.
Portanto, acho muito bem que os cidadãos da Margem Sul voltem a manifestar o seu "direito à indignação".
Mas, para dizer a verdade, não espero ver nada que se pareça com o protesto de 1994. (Que podem ver clicando no link seguinte:)
2 comentários:
é verdade, Vitorino...
o comboio então, foi um grande negócio, para a fertagus, claro...
Pois é, Luís.
Foi um grande negócio para a Fertagus - ou seja, para o grupo Barraqueiro, que tem agora também o MST e que, antes de obter a travessia rodoviária da ponte, "vendeu" os TST ao grupo Arriva.
Mas isso é uma longa e interessantíssima história.
A.V.
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