a soda de fócrates não é igual à sopa do sidónio
aliás os gregos não conheciam a soda e nem fócrates
vrrrum...vrrrum...vrrrum...vrrrum...
(o ruído do autocarro entra pelo vidro despolido)
António Vitorino
(este poema é de final da década de 80, mas foi publicado no Debaixo do Bulcão poezine, edição nº7, Dezembro 1997)
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